Rui Poças
Rui Poças

Porto (PT), 1966

Rui Poças é um premiado director de fotografia português. Nascido no Porto, começou sua carreira no género documental e mais tarde em ficção. Estudou cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa e, em 1994, frequentou o Curso Avançado de Cinema da New York Film Academy.
Estreou-se no cinema com “Mar de Rosas” (1991), de Luís Matos, no qual participou como director de fotografia. Nessa mesma função, foi responsável pela fotografia de várias longas-metragens premiadas, como “O Fantasma” (2000), “Morrer Como Um Homem” (2009), “Tabu” (2012), “O Ornitólogo” (2016), “Zama” (2017), "Deserto" (2016) e “Ferrugem” (2018). “Tabu” estreou-se no 62.º Festival Internacional de Cinema de Berlim, onde ganhou os prémios Alfred Bauer e da Federação Internacional de Críticos de Cinema - FIPRESCI, além de ser o filme português com maior distribuição internacional desde 2012.
“ZAMA”, de Lucrecia Martel, estreou-se no 74.º Festival Internacional de Cinema de Veneza, garantindo a Poças uma nomeação e o reconhecimento como runner-up dos International Cinephile Society Awards, entre nomes como Alfonso Cuarón e Lukasz Zal. Ganhou em 2019 os importantes prémios internacionais Fenix ("Oscar" do cinema ibero-americano) e Platino pelo seu trabalho como Director de Fotografia.
Rui é conhecido internacionalmente pelas suas imagens impactantes e pela fluidez da sua qualidade cinemática em distintos géneros.

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